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Peça de Teatro

Copenhagen

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TÍTULO
Copenhagen
AUTORES(AS)

Michael Frayn

SINOPSE

Em 1941 o físico alemão Werner Heisenberg fez uma estranha viagem a Copenhaga para ver o seu parceiro dinamarquês, Niels Bohr. Eram velhos amigos e colegas próximos, e tinham revolucionado a física atómica nos anos 20 com o seu trabalho em conjunto sobre mecânica quântica e o princípio da incerteza. Mas agora o mundo estava mudado, e estavam os dois em lados opostos de uma guerra mundial. O encontro foi carregado de perigo e constrangimento, e acabou em desastre.

 

O porquê da ida de Heisenberg a Copenhaga e o que queria dizer a Bohr são questões que têm desde então ocupado os historiadores. Na profunda peça de Michael Frayn, Heisenberg encontra-se de novo com Bohr e a sua mulher Margrethe em busca de respostas, e para deslindar, como tinham outrora deslindado o funcionamento interno do átomo, como perceber o porquê de fazermos o que fazemos.

DISPONIBILIDADE
Disponível
ANO
2009
ISBN
978-0-413-72490-8
TIPOLOGIA
Peça de Teatro
EDITORA
Methuen Drama – Bloomsbury Publishing (Collection: Modern Classics)
biografia

 

Michael Frayn

Michael Frayn, dramaturgo, romancista e tradutor, nasceu em Londres a 8 de Setembro de 1933.

 

Depois de dois anos no National Service, durante os quais aprendeu Russo, foi lente de Filosofia no Emmanuel College em Cambridge. Trabalhou depois como repórter e colunista no The Guardian e no The Observer, tendo publicado vários romances incluindo “The Tin Men” (1965), vencedor de um prémio Somerset Maugham, “The Russian Interpreter” (1966),  vencedor do prémio Hawthornden, e “Towards the End of the Morning” (1967). Romances mais recentes incluem “A Landing on the Sun” (1991), que venceu o Livro do Ano do Sunday Express; “Headlong” (1999); e “Spies” (2002), vencedor do prémio Whitbread de 2002 e o prémio Commonwealth Writers de 2003 (região da Eurasia, Melhor Livro) e “Skios” (2012). Michael Frayn foi também recipiente do prémio literário Heywood Hill de 2002.

 

As suas peças incluem “Alphabetical Order” (1975), “Clouds” (1976), “Donkeys’ Years” (1977), “Make or Break” (1980), “Noises Off” (1982) e “Benefactors” (1984). “Copenhagen” (1998), sobre o encontro em 1941 entre o físico alemão Werner Heisenberg e o seu contraparte dinamarquês Niels Bohr, e inicialmente apresentada no Royal National Theatre em Londres, venceu o prémio para Melhor Peça do Ano do Evening Standard em 1998 e em 2000 o Tony para Melhor Peça (EUA). A sua peça Democracy (2003), passa-se na Berlim dos anos 60. A sua peça mais recente para o Royal National Theatre é Afterlife (2008).

 

A lista de livros seus inclui também “Stage Directions: Writing on Theatre 1970-2008” (2008), e “Travels with a Typewriter” (2009). Um livro de memórias, “My Father’s Fortune: A Life”, foi publicado em 2010, e venceu o prémio PEN/Ackerley em 2011.

 

Também traduziu várias obras do Russo, incluindo peças de Tchekhov e Tolstoi. Os seus filmes para televisão incluem “First and Last” (1989), que lhe valeu um Emmy, e uma adaptação do seu romance de 1991 “A Landing on the Sun”. Escreveu também o guião para o filme “Clockwise” (1986).

 

Michael Frayn é casado com a biógrafa e crítica Claire Tomalin.

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