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Peça de Teatro

In the Matter of J. Robert Oppenheimer

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TÍTULO
In the Matter of J. Robert Oppenheimer
AUTORES(AS)

Heinar Kipphardt

SINOPSE

“In the Matter of J. Robert Oppenheimer”, estreada em 1964 e publicada (em inglês) em 1968, tem ganho apreço como profunda meditação sobre os nossos sentimentos conflituosos em relação à Guerra Fria. Heinar Kipphardt utiliza o interrogatório do governo Americano a Oppenheimer, o pai da bomba atómica, para explorar a responsabilidade de um indivíduo para com o seu país e para com a humanidade como um todo, e o direito de um patriota expressar pontos de vista contrários aos do seu governo – temas eternos que continuam hoje a ter ressonância.

DISPONIBILIDADE
Disponível
ANO
1997
ISBN
978-0-8090-1215-4
TIPOLOGIA
Peça de Teatro
EDITORA
Hill and Wang, (a division of) Farrar, Straus and Giroux | Collection: Spotlight Dramabook
biografia

 

Heinar Kipphardt

Heinar Kipphardt nasceu a 8 de Março de 1922 em Heidersdorf, na Baixa Silésia, Alemanha (actual Lagiewniki, Dolnoslaskie, Polónia). Enquanto dramaturgo é particularmente conhecido pela peça “In der Sache J. Robert Oppenheimer” (“In the Matter of J. Robert Oppenheimer”) de 1964 (disponível no CDAPC, na versão inglesa). Faleceu a 18 de Novembro de 1982 em Munich, na Bavária, Alemanha Ocidental.

 

O seu ‘Teatro Documentário’ próximo do ‘Teatro Épico’ de Bertold Brecht, levou à cena eventos históricos para os analisar de pontos de vista inéditos. São de recordar “Joel Brand” (de 1965), sobre o extermínio de judeus pelos nazis e as negociações para o resgate de um milhão de judeus em troca de camiões que ocorreram em Budapeste em 1944. Em “In der Sache J. Robert Oppenheimer” ( de 1964), o foco é sobre o célebre procedimento judicial contra o físico americano e, em geral, sobre o conflito entre a ciência e o seu uso político.

 

Médico Neuropsiquiatra de formação, Heinar Kipphardt reflete a sua actividade a favor de uma psiquiatria mais humana no romance “März” (de 1976) cujo protagonista é um escritor destruído psicologicamente por uma sociedade profundamente doente. Entre as suas últimas obras contam-se “Por amor à Alemanha” (Aus Liebe zu Deutschland, 1980) e “Irmão Eichmann” (Bruder Eichmann, 1982).

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