Johnson Plays: 1 (Insignificance, Unsuitable for Adults, Cries from the Mammal House)
Johnson Plays: 1 (Insignificance, Unsuitable for Adults, Cries from the Mammal House)
Terry Johnson
A obra reúne três peças do autor: “Insignificance”, “Unsuitable for Adults” e “Cries from the Mammal House”.
“Insignificance”: À primeira vista, parece um jogo de Consequências Teatrais. E se quatro ícones da era Eisenhower – Marilyn Monroe, Albert Einstein, Joe DiMaggio e o senador McCarthy – se encontrassem num quarto de hotel na Nova Iorque de 1953?
“Unsuitable for Adults”: A ação passa-se no mundo do entretenimento de bares em Paddington – almoços de striptease, serões de comédia do tipo mais violento… Ora divertida ora horrível, e recusando-se maturamente a assumir seja o que for sobre as personagens, é uma belissima e duradoura representação deste tipo de espetáculo num mundo de amor, sexo e comédia.
“Cries from the Mammal House”: O cenário é um pequeno jardim zoológico privado Inglês e também as entranhas de quem quer que já tenha assumido responsabilidades por outros…
Disponível
2005
978-0-413-68200-0
Colectânea Peças de Teatro
Methuen Drama
Terry Johnson
O trabalho de Terry Johnson como dramaturgo inclui uma versão de “The London Cuckolds” de Edward Ravenscroft, produzido no Royal National Theatre; “Dead Funny” que estreou no Hampstead Theatre e fez duas temporadas de sucesso nos Teatros Vaudeville e Savoy no West End, e “Hysteria”, produzido no Duke of York’s Theatre como parte da temporada Clássica da Royal Court. O seu trabalho anterior inclui “Anabel” e “Unsuitable for Adults” no The Bush, “Imagine Drowning” no Hampstead e “Cries from the Mammal House” no Royal Court.
O seu trabalho tem sido produzido por toda a Grã-Bretanha, em cidades importantes nos Estados Unidos, Austrália, Europa, Israel, Irlanda e Canadá. Recebeu vários importantes prémios teatrais britânicos incluindo Dramaturgo do Ano 1995; Melhor Nova Peça do Critics’ Circle em 1995; Melhor Peça do West End da Writers’ Guild em 1995; Melhor Comédia do Prémio Olivier em 1994; o Prémio Mayer-Whitworth de 1993 e o Prémio John Whiting de 1991.
Encenou novos trabalhos no Royal Court, Bristol Old Vic, Soho Poly e Hampstead Theatre. Em 1996 encenou a estreia americana de “The Libertine” de Stephen Jeffreys para o Steppenwolf Theater em Chicago. O seu “Piano/Forte” estreou no Royal Court Jerwood Theatre Downstairs em 2006.
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