Simon Stephens: Plays 5
Simon Stephens: Plays 5
Simon Stephens
“Stephens escreve peças de teatro que se desenrolam em mundos indiferentes e intransigentes, cujas personagens falam numa língua naturalista e, ainda assim, artificialmente simplista, e cujas tentativas incertas de afirmarem as suas próprias identidades levam, por vezes, a atos de violência brutal e gratuita.” – Financial Times
Uma quinta coleção de peças de um dos dramaturgos britânicos contemporâneos mais prolíficos, Simon Stephens, que traça o seu trabalho de 2011 a 2016, desde o Royal Court Theatre de Londres, o Royal Exchange de Manchester e a Broadway.
Wastwater (2011) “Metafórica, alusiva e profundamente perturbadora na sua evocação de desconfiança e incerteza, Wastwater é uma peça instigante cuja intensidade silenciosa permanece connosco durante dias – tem o mesmo efeito que uma pedra feia largada numa piscina, que resulta em ondulações constantes de água suja a bater no nosso subconsciente” (Aleks Sierz)
Birdland (2014) “A mega-fama e o dinheiro sem limites podem transformar um homem num monstro, e a nova peça de Simon Stephens evoca de forma excelente o mundo espiritualmente contraído do seu herói” (Michael Billington, Guardian)
Blindsided (2014) “o diálogo tem uma qualidade rara de intensidade momento-a-momento” (Telegraph)
Song From Far Away (2015) “um monólogo meditativo – um estudo perscrutador da insuficiência emocional impotente e autoconsicente” (Independent)
Heisenberg (2016) “O Sr. Stephens… é um dramaturgo surpreendentemente subtil que nunca deixa a sua profundidade aparecer à superfície… sonda os clichês até eles se desmoronarem, para depois os voltar a moldar em formas sólidas, mas transformadas, lembrando-nos do motivo pelo qual esses clichês se tornaram elementos permanentes da nossa mitologia coletiva.” (Ben Brantley, New York Times)
Disponível
2021
978-1-3502-3567-0
Peça de Teatro
Methuen Drama
Simon Stephens
Nasceu em 1971 no Reino Unido. Formado pela Universidade de York. É hoje em dia uma voz cada vez mais significante no teatro inglês. As suas peças são muitas vezes explorações sobre a condição humana da vida familiar. Embora a sua escrita seja muitas vezes brutal, encerra um optimismo e uma autenticidade que o destaca dos autores da geração In-yer-face. Até 2005, Simon Stephens trabalhou no departamento literário do Royal Court Theatre. A sua peça Pornography foi aclamada na estreia em 2008 no Festival de Edimburgo. Das suas peças destacam-se: Bluebird (1998), On the Shore of the Wide World (2005), Motortown (2006), Harper Regan (2007) ou Punk Rock (2009). Em 2009, Ana Nave encenou Harper Regan na Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II.