Girl in the Machine
Girl in the Machine
Stef Smith
“Queres viver para sempre? SIM ou NÃO”.
Polly e Owen acertaram em cheio. Bem sucedidos nas suas carreiras e loucamente apaixonados um pelo outro, sentem-se prontos para conquistar o mundo.
Mas quando uma nova e misteriosa tecnologia, que promete uma pausa na rotina diária, entra nos telemóveis de toda a gente, o mundo deles fica virado do avesso. À medida que a linha entre o físico e o digital se dissipa rapidamente, Polly e Owen são forçados a questionar se as suas definições de realidade e liberdade são as mesmas.
“Girl in the Machine” é uma visão perturbadora, mas compassiva, do nosso potencial futuro digital e do que isso pode significar para a ‘vida’ tal como a conhecemos. A peça estreou no Traverse Theatre, Edimburgo, em 2017, dirigida pela Directora Artística do Traverse, Orla O’Loughlin.
Disponível
2017
978-1-84842-668-9
Peça de Teatro
Nick Hern Books
Stef Smith
Originária de uma pequena aldeia perto de Stirling, na Escócia, Stef estudou Drama e Artes Teatrais (com especialização em direção) na Queen Margaret University, em Edimburgo. Stef tem trabalhado como artista individual e com outros criadores de teatro. O seu trabalho é predominantemente político, procurando desenterrar histórias não ouvidas e tem sempre como objetivo examinar tanto a leveza como a escuridão da vida. Stef adora viajar e, nos últimos anos, visitou a Austrália, o Brasil, o Canadá, a Alemanha, a Índia, a Coreia, o México, a Turquia e os EUA, no âmbito do seu trabalho. A autora também liderou grupos de escrita criativa para jovens na Índia, organizou workshops de escrita no Brasil e deu palestras na Universidade de Glasgow.
Em 2012, Stef ganhou um Olivier pelo espetáculo “RoadKill”. Em 2013, foi convidada para uma residência no Banff Centre em Alberta, Canadá. Também apareceu no Top 100 de ‘Cultural Contributors’ da The Lists, em 2015, e foi nomeada pelo Independent como parte de uma «nova geração de dramaturgos britânicos que dominará 2017». Em 2020, foi finalista do maior prémio do mundo para mulheres dramaturgas. Dois anos depois, ganhou o prémio de Melhor Escritora nos Royal Television Society Awards pela sua série para jovens adultos “Float”.
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